O futuro dos candidatos a um dos cargos da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) ainda é incerto. Em três localidades onde as provas foram aplicadas, houve troca de provas. Com uma segunda fase marcada para o próximo domingo (22), ainda não se sabe o que vai ser feito. A Consulplan Consultoria, organizadora do concurso, já elaborou um relatório sobre os problemas. O documento foi encaminhado à comissão organizadora da Chesf para avaliação. Um parecer interno deve ser emitido até sexta-feira.
A troca das provas atingiu a 300 candidatos que estavam em sete salas em Recife, João Pessoa e Teresina. Os inscritos de Recife fariam prova para o cargo de Engenheiro Ambiental; os de João Pessoa para o cargo Analista de Recursos Humanos; e os de Teresina para Engenheiro de Telecomunicação.
A Consulplan informou que foi oferecida aos candidatos a opção de se dirigirem à copiadora, junto com os fiscais, para xerocar as provas reservas que se encontravam lacradas. De acordo com a empresa, dos 63 candidatos de Recife, 43 acataram a solução. Em João Pessoa os cerca de 200 candidatos se retiraram sem assinar a ata. Já em Teresina, a própria Consulplan não permitiu que os 28 inscritos realizassem as provas uma vez que as cópias não teriam ficado boas.
Segundo informações da assessoria de comunicação, a Consulplan assume a responsabilidade pelo ocorrido. No relatório enviado a Chesf, a empresa sugeriu a aplicação de novas provas nos três cargos. Dados da empresa realizadora mostram que o concurso foi o maior já realizado no Nordeste, incluindo dez cidades. Ao todo foram 850 mil inscritos em 67 funções específicas, distribuídas em dez cargos.
A troca das provas atingiu a 300 candidatos que estavam em sete salas em Recife, João Pessoa e Teresina. Os inscritos de Recife fariam prova para o cargo de Engenheiro Ambiental; os de João Pessoa para o cargo Analista de Recursos Humanos; e os de Teresina para Engenheiro de Telecomunicação.
A Consulplan informou que foi oferecida aos candidatos a opção de se dirigirem à copiadora, junto com os fiscais, para xerocar as provas reservas que se encontravam lacradas. De acordo com a empresa, dos 63 candidatos de Recife, 43 acataram a solução. Em João Pessoa os cerca de 200 candidatos se retiraram sem assinar a ata. Já em Teresina, a própria Consulplan não permitiu que os 28 inscritos realizassem as provas uma vez que as cópias não teriam ficado boas.
Segundo informações da assessoria de comunicação, a Consulplan assume a responsabilidade pelo ocorrido. No relatório enviado a Chesf, a empresa sugeriu a aplicação de novas provas nos três cargos. Dados da empresa realizadora mostram que o concurso foi o maior já realizado no Nordeste, incluindo dez cidades. Ao todo foram 850 mil inscritos em 67 funções específicas, distribuídas em dez cargos.
Fonte: Diário de Natal
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