Departamento Penitenciário Nacional
Depen quer criação de mil vagas
02/08/2007
O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) aguarda apenas aprovação do projeto que do Ministério do Planejamento para criar mil vagas no sistema penitenciário federal, sendo 750 de agentes penitenciários e 250 de especialistas em gestão e tratamento penitenciário. A intenção é de realizar concurso público o quanto antes para lotar servidores especialmente na nova penitenciária federal, a ser inaugurada em setembro, em Mossoró, no Rio Grande do Norte. O planejamento do concurso está quase concluído, só dependendo da criação das vagas, segundo assessoria de comunicação. Além de penitenciária de Mossoró, serão inaguradas a de Porto Velho, em Rondônia, prevista para o final do ano, e a de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, prevista para 2008. Atualmente, existem as unidades de Catanduvas, no Paraná, e a de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. A remuneração do agente, que exige apenas o nível médio, varia entre R$4 mil e R$4.500, já incluídas as gratificações. Já para especialistas, carreira que precisa ser criada por medida provisória ou projeto de lei, os salários previstos no projeto e que ainda podem ser modificados variam entre R$5.500 e R$6 mil. Apenas após a votação do projeto, a carreira de especialistas poderá ser criada. Esta carreira engloba profissionais de nível superior, especializados em Medicina, Odontologia, Psicologia, Assistência Social, Enfermagem, e também na área de gestão, com administradores e engenheiros. A intenção do Depen é ter 300 servidores em cada penitenciária, sendo 50 deles especialistas. Atualmente, trabalham 470 agentes no total. Mas, na opinião do Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Catanduvas (SINDAPF), o ideal é ter 300 agentes e 50 especialistsa em cada unidade. Segundo o presidente do SINDAPF, Yuri Carvalho, o sindicato propõe ainda a criação da Polícia Penitenciária, que ficaria responsável pelos presídios e seria composta apenas por agentes penitenciários, fazendo com que os policiais militares e civis que atuam no sistema retornassem para suas áreas originais de atuação. "Apesar de não termos o número exato destes policiais que atuam nos presídios, sabemos por alto que fica em torno de 1.400, o que representa 30% de acréscimo no efetivo da polícia", disse o presidente. Com isso, afirmou, será ainda mais necessário realizar concurso para agente penitenciário e especialistas.O processo seletivo e o programa de provas deverá seguir basicamente o mesmo padrão do concurso anterior, de 2005. Na ocasião, a seleção teve provas objetivas, com 70 questões de conhecimentos básicos sobre Língua Portuguesa, noções de Informática, Matemática e atualidades, e 80 de conhecimentos específicos sobre noções de Direito Constitucional, Administrativo, Penal, Processual Penal e Direitos Humanos.
Depen quer criação de mil vagas
02/08/2007
O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) aguarda apenas aprovação do projeto que do Ministério do Planejamento para criar mil vagas no sistema penitenciário federal, sendo 750 de agentes penitenciários e 250 de especialistas em gestão e tratamento penitenciário. A intenção é de realizar concurso público o quanto antes para lotar servidores especialmente na nova penitenciária federal, a ser inaugurada em setembro, em Mossoró, no Rio Grande do Norte. O planejamento do concurso está quase concluído, só dependendo da criação das vagas, segundo assessoria de comunicação. Além de penitenciária de Mossoró, serão inaguradas a de Porto Velho, em Rondônia, prevista para o final do ano, e a de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, prevista para 2008. Atualmente, existem as unidades de Catanduvas, no Paraná, e a de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. A remuneração do agente, que exige apenas o nível médio, varia entre R$4 mil e R$4.500, já incluídas as gratificações. Já para especialistas, carreira que precisa ser criada por medida provisória ou projeto de lei, os salários previstos no projeto e que ainda podem ser modificados variam entre R$5.500 e R$6 mil. Apenas após a votação do projeto, a carreira de especialistas poderá ser criada. Esta carreira engloba profissionais de nível superior, especializados em Medicina, Odontologia, Psicologia, Assistência Social, Enfermagem, e também na área de gestão, com administradores e engenheiros. A intenção do Depen é ter 300 servidores em cada penitenciária, sendo 50 deles especialistas. Atualmente, trabalham 470 agentes no total. Mas, na opinião do Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Catanduvas (SINDAPF), o ideal é ter 300 agentes e 50 especialistsa em cada unidade. Segundo o presidente do SINDAPF, Yuri Carvalho, o sindicato propõe ainda a criação da Polícia Penitenciária, que ficaria responsável pelos presídios e seria composta apenas por agentes penitenciários, fazendo com que os policiais militares e civis que atuam no sistema retornassem para suas áreas originais de atuação. "Apesar de não termos o número exato destes policiais que atuam nos presídios, sabemos por alto que fica em torno de 1.400, o que representa 30% de acréscimo no efetivo da polícia", disse o presidente. Com isso, afirmou, será ainda mais necessário realizar concurso para agente penitenciário e especialistas.O processo seletivo e o programa de provas deverá seguir basicamente o mesmo padrão do concurso anterior, de 2005. Na ocasião, a seleção teve provas objetivas, com 70 questões de conhecimentos básicos sobre Língua Portuguesa, noções de Informática, Matemática e atualidades, e 80 de conhecimentos específicos sobre noções de Direito Constitucional, Administrativo, Penal, Processual Penal e Direitos Humanos.
fonte: Folhadirigida.com
Um comentário:
Irei fazer o concurso do DEPEN, em Santa Maria-RS, onde está sendo construida uma Penitenciária Regional, isso não significa que trabalharei nesta penitenciária? Ou serei nomeado caso passe no concurso para uma das penitenciárias citadas acima no texto?
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