O Ministério do Planejamento e Gestão autorizou desde o final do ano passado a abertura de concursos públicos para 7.807 vagas em 15 órgãos do governo federal. São 19 concursos que devem ser realizados nos próximos seis meses. As chances serão para cargos que exigem candidatos de nível superior e médio de escolaridade.
A maioria das chances é para substituir trabalhadores terceirizados nos órgãos.
Cada órgão tem até seis meses após a publicação da autorização no "Diário Oficial" da União para publicar o edital da seleção. Se ele não for publicado dentro do prazo, o órgão precisa de uma nova autorização do Ministério do Planejamento para que o concurso seja realizado (os concursos e as datas em que os editais foram publicados estão no quadro ao lado).
Entre as seleções, a que terá o maior número de vagas é para o MEC (Ministério da Educação). Serão 3.380 chances para o órgão e também para instituições federais de educação profissional e tecnológica que são ligadas à pasta.
A maioria das oportunidades (1.560 vagas) será para professores de ensino fundamental e médio. As outras chances serão para assistente em administração, com 723 vagas, técnico de laboratório-área, com 181, e técnico em assuntos educacionais, que terá 120 chances.
O MEC teve também outras 290 vagas autorizadas. A maioria dos postos, 265, é para agente administrativo, que exige nível médio de escolaridade. Os outros 25 cargos são para o Instituto Nacional de Educação de Surdos, que terá chances para assistente de alunos e técnico em enfermagem, para nível médio, e para bibliotecário-documentalista, que exige nível superior de escolaridade.
O maior salário entre os cargos autorizados está na seleção para procurador do Banco Central do Brasil, que paga R$ 14.049,53. São apenas 20 vagas autorizadas para a seleção, cujo edital deve sair até agosto. É preciso ter nível superior de escolaridade para concorrer.
A maioria das chances é para substituir trabalhadores terceirizados nos órgãos.
Cada órgão tem até seis meses após a publicação da autorização no "Diário Oficial" da União para publicar o edital da seleção. Se ele não for publicado dentro do prazo, o órgão precisa de uma nova autorização do Ministério do Planejamento para que o concurso seja realizado (os concursos e as datas em que os editais foram publicados estão no quadro ao lado).
Entre as seleções, a que terá o maior número de vagas é para o MEC (Ministério da Educação). Serão 3.380 chances para o órgão e também para instituições federais de educação profissional e tecnológica que são ligadas à pasta.
A maioria das oportunidades (1.560 vagas) será para professores de ensino fundamental e médio. As outras chances serão para assistente em administração, com 723 vagas, técnico de laboratório-área, com 181, e técnico em assuntos educacionais, que terá 120 chances.
O MEC teve também outras 290 vagas autorizadas. A maioria dos postos, 265, é para agente administrativo, que exige nível médio de escolaridade. Os outros 25 cargos são para o Instituto Nacional de Educação de Surdos, que terá chances para assistente de alunos e técnico em enfermagem, para nível médio, e para bibliotecário-documentalista, que exige nível superior de escolaridade.
O maior salário entre os cargos autorizados está na seleção para procurador do Banco Central do Brasil, que paga R$ 14.049,53. São apenas 20 vagas autorizadas para a seleção, cujo edital deve sair até agosto. É preciso ter nível superior de escolaridade para concorrer.
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